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quarta-feira, 23 de novembro de 2011

Meu Pai, estou com encosto?

Esta é uma das perguntas mais frequentes ouvidas pelos guias durante as consultas e passes.
A maioria das pessoas acha que ir ao centro tomar um passe toda semana é suficiente para livrá-las dos acompanhamentos espirituais que, no entender delas, é o que não as deixa 'ser feliz'.
Claro que existem situações em que, afastado o obsessor, a tendência é que as coisas realmente melhorem.
Mas é preciso dizer que sem uma reforma íntima, mudança de hábitos, pensamentos e atitudes, é bem provável que outro irá tomar o lugar daquele e começar tudo de novo.
E aí vem aquela pergunta clássica: - "E onde estão meus protetores nesta hora, que não impedem o assédio destes espíritos?"
Estão justamente permitindo o assédio, para que tenhamos a oportunidade de aprender e evoluir.
Como diz Ramatis, no livro "Elucidações do Além":


" às vezes, se trata de uma providência salutar adotada pelos seus próprios guias, no sentido de preservá-las de maiores prejuízos. Os espíritos inferiores em serviço voluntário e sob o comando dos seus mentores, praticam os seus "encostos" aplicando fluidos opressivos ou incômodos, que funcionam à guisa de um "freio moderador" sobre os encarnados. Não se trata de qualquer processo obsessivo, mas apenas de uma interferência compulsória sobre os homens imprudentes, que tem como objetivo reduzir suas atividades nocivas. 
 Subjugados pela carga dos fluidos entorpecentes dos espíritos inferiores, as criaturas deixam de comparecer a aventura extraconjugal censurável, faltam à jogatina viciosa e evitam os ambientes prostituídos onde domina o tóxico alcoólico. Elas sentem-se desanimadas, febris e buscam o leito de repouso, completamente indispostas ou impossibilitadas para acompanhar as libações dos companheiros. É óbvio que nem sempre o "encosto" é recurso providenciado pelos guias em favor dos seus tutelados, pois também pode ser fruto do processo obsessivo comandado pelos espíritos "das sombras". Mas, em ambos os casos, os fluidos incômodos ou agressivos desaparecem na sua ação indesejável, assim que as vítimas acertam sua "bússola espiritual" a objetivos sadios e benfeitores."


Lembrando também que ninguém sofre por acaso.
Ninguém é vítima inocente.
Cada um de nós tem contas a ajustar e é por isto que estamos aqui, neste Planeta que ainda é de provas e expiações mas que em breve será elevado e com ele, todos aqueles que tiverem feito a lição de casa em tempo.
Os demais, estes vão repetir de ano.



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