AVISO IMPORTANTE:

* Nossa casa fica em Porto Alegre (RS), Av. 21 de Abril, 1385, Vila Elizabeth, Bairro Sarandi. * Dia 4/3/23 não haverá Gira (trabalho externo) * Dia 11/3/23 voltamos ao horário normal das Giras de Pretos Velhos, aos sábados, 15h

segunda-feira, 16 de outubro de 2023

Mensagem de Kaaleb sobre estes tempos de guerra

Pelo médium Matheus Niederauer

No mais breve sua nação irá aumentar.

Será refúgio de paz e liberdade.
Diversos povos se juntarão a vocês. 
A guerra só existirá para aqueles se afinam a essa energia.O espiritual já se mobilizou ao criar novas Colônias para aqueles que retornam.Por ora todos esses recém desencarnos em conflitos estão sendo atendidos nas esferas de socorro para restaurar seus corpos espirituais.
Logo vocês serão o exemplo de que a diferença jamais existiu e jamais deve existir, seja de raça, cultura ou religião.
Nós aqui no espiritual já ensinamos os recém chegados e os próximos à reencarnação, de que não existe a diferença e sim a igualdade.
Portanto mantenham-se firmes e equilibrados no propósito maior. 
A restauração do UM já começou.  

segunda-feira, 25 de setembro de 2023

Mensagem a todos filhos de Zambi, em especial aos filhos de Xangô

 Por Cândida Camini


Há centenas de séculos neste Orbe Terreno, a justiça dos homens esteve nas mãos dos que detêm o poder.

Ainda hoje, os filhos se acham injustiçados quando algo contraria seus interesses.

Mas saibam que nada escapa à justiça Divina, de cujo Tribunal faço parte.

Até nas chamadas ‘injustiças’ , existe uma maneira de fazer com que ela se cumpra.

Lembram? “Quem deve paga, quem merece recebe.”

E isto não se aplica somente a esta vivência atual.

Todos recebem e pagam de acordo com a somatória de todas as suas encarnações.

E é aí que eu atuo. Fazendo com que ninguém se furte de cumprir aquilo que já foi determinado antes desta encarnação.

Quando clamarem por justiça, dispam-se da influência do ego, que está apegado somente ao presente, voltado as suas carências individuais. 

Lembrem-se que seu oponente também clama por justiça e, neste impasse, quem será atendido? 

Mais uma vez a máxima “quem deve paga, quem merece recebe”, se faz valer nesta contenda, trabalhando para que a Lei se cumpra.

Eu sou Xangô e Justiça é um de meus atributos.

Kaô Kabecile!

quarta-feira, 20 de setembro de 2023

Recado de Maria Mulambo

Por Cândida Camini 

Alupo, moço!

Alupo, moça!

Eu sou Maria Mulambo da Lixeira e, como o nome mesmo me apresenta, trabalho onde o lixo domina.

Minhas lixeiras estão espalhadas por aí, sempre prontas para receber o lixo que vocês acumulam em suas casas. E não tô aqui falando só das casas materiais, tô falando, principalmente, das suas casas internas.

É tanta mágoa, tanto ódio, tanta inveja, que já não dou conta de recolher tanto lixo.

Faz tanto tempo aquela traição, outras paixões já chegaram e você segue lembrando do fato, remoendo a mágoa.

Faz tanto tempo que mudou de emprego, por outro melhor, é importante lembrar, e você segue guardando rancor daquele superior que lhe demitiu (mesmo sabendo que foi melhor pra você).

Aquela (ex) amiga que lhe disse coisas que lhe feriram (e quanta verdade tinha naquelas palavras, não é mesmo?), nunca mais se falaram, mas você não esquece.

E seguem as lamentações.

Meu trabalho é recolher este lixo todo e, nas minhas lixeiras, transmutá-lo e devolver a você em forma de alegrias, saúde, felicidade, amor.

Mas pra isso eu preciso que você acredite no quanto isto lhe faz mal.

Então, ao entrar no Terreiro hoje, antes, deposite todo este lixo na lixeira que coloquei ao lado do portão. Não , você não vai vê-la, mas tenha certeza, ela está lá. Fazendo isso, você estará apto(a) a receber de volta, ao sair,  esta energia reciclada.

Mas lembre-se, não acumule tanto lixo. Comece com a sua casa material, esvaziando os armários, as gavetas, doando o que não usa mais. E siga não acumulando tantos sentimentos menores, que só fazem encher as minhas lixeiras.

É meu trabalho, não reclamo dele. O que me incomoda é você não fazer nada a respeito e voltar sempre do mesmo jeito, despejando seu lixo para que eu recolha. Afinal, não é este o meu trabalho?

Alupo!